Tudo sobre Assassin's Creed II:
Assassin's Creed 2 conta a história de Ezio, um jovem da nobre família Auditore da Firenze, que se vê cada vez mais envolvido no meio de uma enorme conspiração. Se Altair matava para cumprir as ordens de Al Mualim, Ezio mata por razões pessoais, algo que transmite um cunho bastante mais intimista ao jogo. Por outro lado, o facto da acção decorrer em Itália, em cidades como Florença ou Veneza, ajudou a abrir portas à criatividade e a adicionar uma beleza deslumbrante a Assassin's Creed 2. Tudo ajuda a passar um encanto especial ao jogo: a arquitectura renascentista, o sotaque e as frases em italiano proferidas pelas personagens, ou as próprias cores vivas e variadas do ambiente.
Embora não se aproxime de Uncharted 2: Among Thieves, a capacidade gráfica de Assassin's Creed 2 está fenomenal. As personagens, os edifícios, as armas, os fatos e as armaduras, a àgua, as árvores ou a relva estão todos muito bem detalhados. Pelo seu lado, os movimentos, as animações ou as expressões faciais das personagens também não ficam atrás.
Por causa de tudo isto, é muito fácil adorar ou detestar as pessoas com quem Ezio se cruza, algo que nem sempre acontecia em Assassin's Creed. As pessoas que Altair tinha de assassinar pouco ou nada nos diziam, eram apenas mais um alvo a abater. Era-nos explicada a razão pela qual deveriam morrer (razão mais que suficiente para levarem uma facadinha nos rins, diga-se), mas nunca sentíamos algo pessoal. Éramos uma espécie de Agente 47 da Idade Média.
Mas isso muda em Assassin's Creed 2. É que não nos dizem, apenas, que o nosso pai morreu e temos de o vingar, metem-nos em contacto com ele: mostram-nos o dia-a-dia familiar dos Auditore da Firenze e depois, num desenrolar de eventos que não conseguimos evitar, arruinam-nos a vida, numa típica história de traição. Ainda por cima, a juntar a isto, os nossos alvos são arrogantes e estão convencidos que podem perfeitamente fazer o que lhes apetece e dá na gana. Há maior motivação para os trespassar a todos com a nossa espada?
Claro que quem diz espada, diz punhal ou hidden blade, ou alguma das outras armas que podemos escolher em Assassin's Creed 2. A imagem de marca de Assassin's Creed, a hidden blade, mantém-se, mas agora melhorada. Já era sabido que Ezio iria ter duas hidden blades, mas ainda não sabíamos o quão bem iriam funcionar. Agora sabemos... e funcionam muito, muito bem. Os movimentos do primeiro jogo continuam, com a diferença que agora temos mais opções para as nossas amigas de punho. Ezio vai poder usar as duas hidden blades em simultâneo, não só para esfaquear, sorrateiramente, os inimigos, como também para o combate directo, como se de espadas se tratassem.
Fonte: http://ez.mygames.pt/ps3/accao/assassins-creed-2/analise/assassin-s-creed-2-2174/
Assassin's Creed 2 conta a história de Ezio, um jovem da nobre família Auditore da Firenze, que se vê cada vez mais envolvido no meio de uma enorme conspiração. Se Altair matava para cumprir as ordens de Al Mualim, Ezio mata por razões pessoais, algo que transmite um cunho bastante mais intimista ao jogo. Por outro lado, o facto da acção decorrer em Itália, em cidades como Florença ou Veneza, ajudou a abrir portas à criatividade e a adicionar uma beleza deslumbrante a Assassin's Creed 2. Tudo ajuda a passar um encanto especial ao jogo: a arquitectura renascentista, o sotaque e as frases em italiano proferidas pelas personagens, ou as próprias cores vivas e variadas do ambiente.
Embora não se aproxime de Uncharted 2: Among Thieves, a capacidade gráfica de Assassin's Creed 2 está fenomenal. As personagens, os edifícios, as armas, os fatos e as armaduras, a àgua, as árvores ou a relva estão todos muito bem detalhados. Pelo seu lado, os movimentos, as animações ou as expressões faciais das personagens também não ficam atrás.
Por causa de tudo isto, é muito fácil adorar ou detestar as pessoas com quem Ezio se cruza, algo que nem sempre acontecia em Assassin's Creed. As pessoas que Altair tinha de assassinar pouco ou nada nos diziam, eram apenas mais um alvo a abater. Era-nos explicada a razão pela qual deveriam morrer (razão mais que suficiente para levarem uma facadinha nos rins, diga-se), mas nunca sentíamos algo pessoal. Éramos uma espécie de Agente 47 da Idade Média.
Mas isso muda em Assassin's Creed 2. É que não nos dizem, apenas, que o nosso pai morreu e temos de o vingar, metem-nos em contacto com ele: mostram-nos o dia-a-dia familiar dos Auditore da Firenze e depois, num desenrolar de eventos que não conseguimos evitar, arruinam-nos a vida, numa típica história de traição. Ainda por cima, a juntar a isto, os nossos alvos são arrogantes e estão convencidos que podem perfeitamente fazer o que lhes apetece e dá na gana. Há maior motivação para os trespassar a todos com a nossa espada?
Claro que quem diz espada, diz punhal ou hidden blade, ou alguma das outras armas que podemos escolher em Assassin's Creed 2. A imagem de marca de Assassin's Creed, a hidden blade, mantém-se, mas agora melhorada. Já era sabido que Ezio iria ter duas hidden blades, mas ainda não sabíamos o quão bem iriam funcionar. Agora sabemos... e funcionam muito, muito bem. Os movimentos do primeiro jogo continuam, com a diferença que agora temos mais opções para as nossas amigas de punho. Ezio vai poder usar as duas hidden blades em simultâneo, não só para esfaquear, sorrateiramente, os inimigos, como também para o combate directo, como se de espadas se tratassem.
Fonte: http://ez.mygames.pt/ps3/accao/assassins-creed-2/analise/assassin-s-creed-2-2174/